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Archive for the ‘em ordem’ Category

>vai e vem

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Para cima, para baixo. Encaixota, cataloga.

Toda vez que mudamos de casa parece uma loucura.
É todo o processo de casa venda – casa compra, depois os sonhos e a dura realidade da organização.
Mas é o que sempre digo: “Transtornos passageiros, benefícios permanentes”
Para tornar sua mudança um pouco menos “traumática”, vale seguir algumas regrinhas básicas:
  • Analise suas peças com critério e doe o que não vai usar. Instituições de caridade, bazares e quem realmente precisa serão muito gratos. Seu novo espaço, sua nova casa também;
  • Começe a empacotar com a maior antecedência possível – parece difícil? Os primeiros a sair são itens sazonais – como árvore de Natal e decoração de Páscoa. Siga o mesmo racioncínio para o restante dos objetos que tudo começará a ficar mais fácil;
  • Tente encaixotar objetos por cômodos e identifique as caixas como tal: sua memória visual será uma grande aliada neste processo;
  • Meça os vãos, as portas, as passagens e seus móveis. Este pequeno cuidado vai poupar dores de cabeça como nâo ter desmontado “aquela” estante imensa para seu novo corredor ou ser supreendido por um içamento de um móvel querido;
  • Pesquise, pesquise, pesquise. Vale cotar várias empresas de mudança, sempre com referência prévia: os orçamentos podem diferir diametralmente;
  • Aproveite para liberar tudo que está pendente antes de entrar na casa nova: leve aquele ferro de passar com a resistência queimada para o conserto assim como mande lavar as cortinas. Entre na casa nova com pé direito;
  • Lembre-se de transferir o endereço de suas contas. Para seus conhecidos e amigos, vale um cartão avisando seu novo endereço ou um simpático email.
Por falar em sorte, os antigos sempre falavam que em uma casa não pode faltar sal. Então, mesmo que seja em meio a um emaranhado de caixas, entre na casa nova com o pé direito carregando um pacotinho de sal.
E mude, renove.
Sempre que nos movimentamos é sinal de que algo de bom está por vir!
Beijoca

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>mais leve

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Minha sogra é uma pessoa singular. Apesar de alguns contratempos que ela passou na vida, tudo o que ela quer acontece. E rápido.
É impressionante. Em meados do segundo semestre do ano passado ela decidiu que iria mudar-se para o interior. 
Pronto: em menos de dois meses apartamento vendido, tudo empacotado e desempacotado na casa nova.
Entre as coisas empacotadas lá se foi o conjunto da sala de almoço que estava aqui em casa – para quem ainda não sabe, há quatro anos compramos o antigo apartamento da sogra e algumas peças “ficaram”.
Era  um “cantinho alemão” de madeira maçica, com mesa, bancão, cadeiras e dois armários. Com certeza um móvel de boa qualidade – mas que não tinha absolutamente nada a ver comigo. (Até procurei alguma foto do ambiente para ilustrar esta postagem mas não achei. O que eu tenho é uma foto da mesa no post sobre toalhas de plástico)
Por dois motivos: 
1. eu não usava a sala de almoço por nada neste mundo, sempre me dei por direito de fazer minhas refeições na sala de jantar ou na mesa da varanda;
2. o móvel realmente não me agradava. Achava pequeno, comportando poucas coisas em seu interior para sua grande dimensão. Tinha até pensado em transformá-lo em um cantinho mais provence, pintando tudo de branco e revestindo com um toile de jouy, mas não era a solução.
Ou seja, os móveis deveriam voltar ao seu dono de origem.
Foi o que aconteceu – voltaram felizes e agora compõe um cantinho gostoso na churrasqueira da casa dela.
E eu?
Estou mais leve.
Sim, porque acomodei tudo o que tinha em uma prateleira cromada, igual a do escritório.
Continuo afirmando que é uma solução bacana, rápida e muito funcional. (Sem contar que também é econômica, pois eu não conseguiria um móvel que acomodasse tudo o que a prateleira acomodou pelo mesmo preço)
Também gosto do ar contemporâneo de ver tudo ao mesmo tempo, do visual de rápido acesso.
Ou seja, no final das contas estamos todas bem mais leves ;-)
Beijoca

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>sapateira?

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Não, organizador de delícias infantis (hidrocores, lápis, fantasias…)

É importante sempre olhar “para fora da caixa” e enxergar novos usos para objetos que povoam a nossa casa. 
Afinal de contas, reciclar é preciso.
E ser criativo é mais preciso ainda ;-)
Beijoca

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marcenaria

Uma boa  marcenaria planejada é a solução para muitos problemas.
Vejam o exemplo deste armário: as bandejas ficam todas em posição vertical oferecendo plena visão e opção de escolha para quem vai usá-las (quantas vezes não usamos algo que temos porque simplesmente “esquecemos” que ela existe?)
Mas, o mais importante, é previamente analisar suas necessidades e hábitos, pois  contando com este histórico pode-se elaborar um projeto que utilize de forma inteligente cada centímetro que você tem disponível.
Beijoca

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falo e faço

Arrumando o armário de copos com uma dica que já mostrei aqui.

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enlatados

Digamos que a pseudo história em quadrinhos serve para colocar um pouco de humor no desfecho das latinhas. Mas é só para lembrar que às vezes coisas que estão  tão arraigadas no nosso dia a dia – e por isto não a notamos – podem ser a chave da solução de alguns pequenos problemas domésticos.

Beijoca

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um pouco de glamour…

… não faz mal à ninguém, não é mesmo?
Organizei meus perfumes e cremes provisioramente na bandeja de prata que ganhamos da tia do maridex.
Para quem tinha apostado onde ela ficaria já respondo de antemão: não é o lugar definitivo dela ainda, mas definitivamente continuarei com uma bandeja para organizar minhas coisas no banheiro.
Vocês não imaginam o quanto facilita e agiliza a limpeza diária. Basta tirar a bandeja, limpar a bancada e depois recolocá-la no lugar.
Ou seja, mais uma dica de bandeja.

Beijoca

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antiga

Uma das etapas do processo de reorganização da minha vida doméstica foi a mudança de horário de trabalho aqui de casa.
O que resultou em uma mudança de rotina. Ou melhor, um resgate de velhos hábitos.
Agora a mesa do café da manhã já é posta na noite anterior para que só os finalmentes fiquem para o corre corre da manhã com filhos, como me ensinou minha mãe muito antes de eu mesma ser mãe.
Outra coisa que virou “lei” foi o uso da toalha de plástico – simples, prática, & fácil de limpar. “É o cafoninha que fica divertido!”, diria a querida Ana Sinhana.
E aí vem mais um resgate: a mania de passar álcool em tudo. Termina de comer, segue um papel com álcool para limpar. Aquele cheirinho, a sensação de “limpeza de verdade”,… tudo isto me faz um bem tremendo. E é aí que a gente descobre que por mais descolada, moderna e blogueira que eu queira ser na verdade eu sou é… antiga.
A Vivianne Pontes já tinha levantado esta bola antes… mas levei meses para deixar a ficha cair. Sinal de senilidade?
Beijocas

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Não sei se é culpa do meu inferno astral ou da quebra das rotinas aqui da casa mas o fato é que não estou podendo ver nada fora do lugar. Sabe quando você é picada pelo “bicho carpinteiro”? Então, estou assim.
O alvo agora foram as vassouras, amontoadas em uma canto da área de serviço. Estavam à espera – há um bom tempo – de um “gancho bonito-e-descolado de inox” que eu nunca achava.
Aí veio o bicho carpinteiro. Fui lá, bati uns pregos e resolvi a questão.
Estou beeeeeeem mais leve. Olha só o bem que um punhadinho de pregos não faz para a vida de uma pessoa, hein?
Beijoca
PS: para quem não sabe o que são estas “coisinhas de crochê” nas minhas vassouras lembrem-se que aqui em casa a regra é estar vestida para varrer ;-)

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meninos vs meninas

Na arrumação do closet, há algumas semanas, voltei a topar com o dilema masculino vs feminino. Como tudo é mais simples – e estético – para os homens, não?

São camisas padronizadas, que ficam lindamente penduradas parecendo que vêm diretamente de uma loja de shopping.

Enquanto isto…

no guarda roupa feminino, penas, cores estampas, por mais arrumado que esteja ainda parece uma confusão.

Continuando a arrumação, casacos embalados, cabides mais resistentes para as calças, divisória para as meias (valem o preço, viu?)…

E, para finalizar – e arejar – tirei as portas da sapateira, porque meus sapatinhos estavam mofando. Aproveitei e implantei a dica da dona Martha para desumidificar- com giz de lousa.

Beijoca

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